Por onde andas, Sebastião?
Nunca mais o vi. Deixou de me seguir para todo o lado, de aparecer em todos os cantos e de se intrometer em todas as conversas. Posso dizer que a minha vida é hoje Saint Sebastian free. Mas será que é mesmo esta a vida que eu quero?
Que piada tem entrar numa igreja quando já se sabe que lá dentro não se vai encontrar o S. Sebastião? E que graça tem ver um filme ou ler um livro sabendo de antemão que não há ali uma única referência a ele?
The spice of life. Tudo é mais emocionante quando há a possibilidade de S. Sebastião saltar sabeDeus de onde para se meter na nossa vida. O S. Sebastião é um bocado como a Coca-Cola: primeiro estranha-se, depois entranha-se.
Sebastião, por favor reconsidera e volta para mim. Já não sei viver sem um mártir à perna.
Follow-up de Sebastião, Sebastião, porque me persegues?
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