A Norte?
Como é que é possível que tendo hoje parado em três estações, duas delas até bastante familiares, eu me tenha perdido em todas? Desde o ridículo de andar às voltas a descobrir como é que se ia para o outro lado da estrada até à situação ainda mais ridícula de ir parar a um sítio totalmente desconhecido, pensar que às tantas me tinha enganado na estação, e voltar atrás apenas para descobrir que estava era na saída errada. Será que há alguém no mundo com pior sentido de orientação do que eu?
E isto depois de me ter levantado cedo. E de ter sido surpreendida com uma greve do metro que não deu jeito nenhum.
O que vale é que sempre se encontram pessoas que nos alegram o dia, como a senhora no comboio que insistiu à viva força em contar-me tudo aquilo que pensa sobre os fiscais da CP e a sua inutilidade no que toca a dar informações, sem querer saber se eu estava a ouvir música ou não. Pessoas que não se perdem em detalhes são precisas neste mundo, é o que eu sempre digo. Ou a outra senhora que praguejava numa língua estrangeira qualquer (provavelmente the korean language) e olhava para mim como se eu tivesse ar de quem percebia aquilo. Ou aquele funcionário dos correios que era tão simpático que só lhe faltava distribuir abracinhos. Chamei-lhe Sunshine.
Se souberem onde é que se arranja alguma orientação a bom preço, digam. E, já agora, desenhem um mapa para eu não me perder.
E isto depois de me ter levantado cedo. E de ter sido surpreendida com uma greve do metro que não deu jeito nenhum.
O que vale é que sempre se encontram pessoas que nos alegram o dia, como a senhora no comboio que insistiu à viva força em contar-me tudo aquilo que pensa sobre os fiscais da CP e a sua inutilidade no que toca a dar informações, sem querer saber se eu estava a ouvir música ou não. Pessoas que não se perdem em detalhes são precisas neste mundo, é o que eu sempre digo. Ou a outra senhora que praguejava numa língua estrangeira qualquer (provavelmente the korean language) e olhava para mim como se eu tivesse ar de quem percebia aquilo. Ou aquele funcionário dos correios que era tão simpático que só lhe faltava distribuir abracinhos. Chamei-lhe Sunshine.
Se souberem onde é que se arranja alguma orientação a bom preço, digam. E, já agora, desenhem um mapa para eu não me perder.
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