Epifania Debaixo da Hera

Peço-vos que não vomitem ou fechem já esta janela por estarem fartos dessas três palavras. Quanto muito vomitem e fechem a janela porque estou prestes a ligar essas três palavras a um nome que também já leram aqui umas quarenta e duas vezes. Seja como for não há problema desde que não me vomitem nos sapatos, que isso é nojento.
Ia então muito entretida com The Secret Garden no comboio quando cheguei à página 66 e li:
But she was inside the wonderful garden, and she could come through the door under the ivy any time, and she felt as if she had found a world all her own.
E parei de ler. Fiquei feita parva a olhar para a página. Então reli outra vez. E outra. E depois sorri feita parva, só para que não restassem dúvidas à rapariga que ia ao meu lado de que ia de facto sentada ao lado de uma parva completa.
Passo a explicar, para que este post não seja escusado para além de grande: Under the Ivy.
Meus caros, tudo no Universo está relacionado - que disso não restem dúvidas - e a resposta à Grande Pergunta nem sequer é 42.
As much as many others would like to have it otherwise, the notions that Kate Bush is 'simply a woman' are, frankly, absurd, and self-evidently untrue. She is, moreover, God. And it is now universally acknowledged that she is the only thing in life worth wasting any thought on at all. Everything else is just killing time. There is no question whatever of the truth of this judgement, which is unanimous, absolute and irrevocable.
Sem comentários:
Enviar um comentário